18.7.09

Cá estou eu outravez, mas agora foi á primeira.


Desde o momento em que te ias afastanto no carro, olhando para traz, onde eu e a Neuza nos encontrávamos, efeitiçando-me com esse teu violento olhar azul esverdiado, que as minhas noites, e horas de reflecção não têm sido as mesmas. A partir desse preciso instante, em que trocamos olhares durante uns meros segundos, que nada do acontecido me sai da cabeça. Hoje, agora ajoelhar-me-ei a teus pés até que chegue o momento em que me levante e ou viro costas e sigo, ou caio impetuosamente nos teus braços. Foi tudo tudo tão rápido, mal nos conhecemos, é muito cedo, mas porque não aceitar uma aventura destas?
Nu final vai ser mais que uma oportunidade para se abrirem novamente as portas para a felicidade, ou nao.
-Mas nunca tive nada a perder nem tenho!


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